terça-feira, 2 de julho de 2013

Samuel

Eu tenho um Samuel na minha vida
Texto: I Sam. 1:9-20 e 2:1-2  -  Texto chave: I Sam. 1:20
“E aconteceu que passando algum tempo, Ana concebeu, e teve um filho, e chamou o seu nome Samuel; porque, dizia ela, o tempo pedido ao Senhor.”
I – INTRODUÇÃO
- O grande problema.
 Solução:    
“Clama a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não
 sabes.” Jr. 33:3
- O caminho para mover o coração de Deus – Oração.

II – A busca – o preparo – madrugada, jejum, culto ao meio-dia, santificação.

Encontrando barreiras: Eli a toma por embriagada e diz: “aparta-te de ti o teu vinho.”
O mundo: homem sem discernimento das coisas espirituais – deseja que nos
apartemos da presença do Senhor.
A fé não vê barreiras, mas o poder de Deus.
A resposta à fidelidade – o fruto.
O fruto – Samuel.
INTRODUÇÃO
Ana vivia angustiada, triste, abatida porque era estéril. Era humilhada constantemente por sua adversária.<o:p></o:p>
As mulheres israelitas conheciam a promessa de um salvador, que nasceria da semente da mulher, e por este motivo, aquelas que eram estéreis não possuíam esta alegria, esta esperança gloriosa de poderem gerar Jesus em seu ventre. E Ana passou por esta grande dificuldade em sua vida. Hoje conhecemos jovens servos do Senhor, também nesta situação por presumirem de si mesmo que não são capazes de gerar Samuel. Ana foi um instrumento nas mãos do Senhor e o que nela foi gerado foi pelo Espírito Santo, foi da vontade de Deus.
Não podemos permitir que o adversário nos humilhe lançando no nosso rosto a esterilidade.
Os recursos para ser usado na obra: a oração, o preparo.
O Senhor nos privilegiou hoje com o exemplo da instrumentalidade de Ana. Ela sabia o caminho para mover o coração de Deus a seu favor.
Ana tocou diferente o coração de Deus, de tal maneira que a sua resposta foi imediata. Logo ela gerou a Samuel e a outros cinco filhos: três homens e duas mulheres.
Temos uma meta, um norte traçado pelo Senhor e precisamos alcançá-lo. Façamos como Ana que, tendo uma barreira humanamente intransponível à sua frente, não recuou, mas avançou firmemente, confiadamente e a ultrapassou. A fé não olha obstáculos, mas vê o poder de Deus, vê  o que para  a maioria é invisível. Embora o caminho fosse difícil, ela o percorreu, passo a passo, até alcançar a graça almejada. Ela não produziu apenas um fruto, mas seis. Aconteceu o que nos diz a palavra: “dá fruto, e um produz cem, outro sessenta e outro trinta.” O caminho para mover o coração de Deus.
A vida de Ana é caracterizada pela fidelidade ao Senhor e isto lhe proporcionou a grande vitória que nós bem conhecemos. Seu nome significa “Graça”. Podemos afirmar que ela achou graça aos olhos do Senhor que abundantemente a abençoou. Não obstante ser estéril e os  problemas no lar, ela era fiel como esposa e como serva. Se formos fiéis ao Senhor, Ele não nos negará bem algum, por mais impossível que nos pareça. Vamos seguir o exemplo de Ana.
Oração e fidelidade farão com que a virtude de Deus seja derramada sobre nós. O fruto virá com a fidelidade às orientações: a oração, ao jejum, madrugada, culto ao meio-dia, etc...
A fé não vê barreiras. Além de Elí, com sua falta de discernimento, só havia uma pessoa que não se agradava da posição de Ana. Penina, sua adversária, que a cada dia a perturbava com o seu ciúme e a instigava à inveja. Hoje também temos um inimigo que não está satisfeito com as vidas que se empenham na busca constante do Senhor, com aqueles que querem gerar novas vidas. Ela sabe que estes não ficarão à mercê do seu ciúme e do seu deboche, mas terão a fé fortalecida a cada resposta do Senhor. O ensino da palavra é que não devemos estar ansiosos com coisa alguma, mas que apresentemos tudo a Deus. A oração da fé é provada a cada instante. Ana foi incompreendida, aviltada mesmo, em sua sinceridade, ela não deu atenção a isto, mostrando-se realmente definida em sua fé. A oração nos leva à maturidade espiritual os obstáculos, como falta de tempo e outros, não impedem o objetivo das servas do Senhor. Todos nós devemos vencer os adversários para estar aos pés do Senhor como nossa irmã Ana.
“Ensina-nos o que faremos pela criança.”
Certamente receberemos d’Ele toda direção necessária. Com sua oração perseverante, Ana não conhecia barreiras.
Uma gestação requer muitos cuidados especiais, assim como: uma alimentação sadia, bom repouso, vícios nunca, etc... Para gerarmos frutos na presença do Senhor precisamos nos abster da comida pesada que o mundo nos oferece, e deixarmos que o médico dos médicos cuide de nós.
Ana amou aquela criança desde o dia em que foi pedida a Deus. Amar Jesus é condição básica para que o nosso pedido seja respondido.
CONCLUSÃO
A oração de Ana foi atendida. Recebeu do Senhor o precioso presente. O nome Samuel significa pedido a Deus. Todos nós podemos viver a experiência de Ana. Ana é tipo da Igreja fiel. Quantos podem dizer: “Eu tenho um Samuel.” Samuel é tipo de Jesus que um dia foi gerado em nossos corações. Ter um Samuel também é ter um fruto da nossa oração. A salvação é um processo. Não é só hoje que estaremos vivendo esta benção, mas todos os dias da nossa vida, em santificação contínua para que no dia em que formos chamados pelo Senhor possamos apresentar esta vida que foi gerada em nós (Jesus).
Manarata! Ora vem Senhor Jesus!

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